
Mais intimidade que isso é impossível, o chinês Li Kwok Kwen (parece nome de panela) estava sendo investigado pela PF por conta de acusações de contrabando, em gravações telefônicas autorizadas pela justiça os policiais descobriram como era intima a relação entre o Secretário Nacional de Justiça e o mafioso.
Durante a conversa, Tuma Junior convida o mafioso para passar dois dias em Ribeirão Preto (nem um pouco romântico) e vai mais além, convida o mafioso para dividir o quarto (!!!!!).
Gostaríamos de ver a situação totalmente esclarecida e se o Secretário Nacional de Justiça tiver cometido crime que seja punido, mas os detalhes da noite em Ribeirão Preto prefiro não tomar conhecimento.
Fonte: O Estado de São Paulo
A Polícia Federal interceptou ligações telefônicas que ligam o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr. à máfia chinesa que atua no Brasil.
A informação – um furo do repórter Rodrigo Rangel, publicada hoje no Estadão – é estarrecedora não só pela cumplicidade de Tuma Jr com o mafioso, mas também pelo grau de intimidade entre ambos revelado nas gravações.
Tuma Jr não estava sob investigação, mas o chinês Li Kwok Kwen, sim. E ao grampeá-lo, a PF encontrou no caminho nada menos que o secretário Nacional de Justiça.
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