sábado, 19 de junho de 2010

'Viúva-negra' acusada de matar dois maridos está foragida da Justiça

Atenção galãs maduros do Rio de Janeiro, se esta senhora ai ao lado começar a te paquerar, ligue para o disque denúncia, na melhor das hipóteses ela vai te deixar sem as calças e não é da maneira divertida.


Depois de faltar a quatro julgamentos marcados pelo 1º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, a advogada Heloísa Gonçalves Duque Soares Ribeiro pode ser condenada mesmo que falte ao próximo, marcado para o meio-dia do dia 6 de dezembro deste ano. A condenação pode ocorrer graças à Lei da Cadeira Vazia, de 2008, que permite, em casos de seguidas faltas do réu, que o julgamento possa ser realizado.

Heloísa ficou conhecida como “viúva-negra” graças aos vários crimes de que é acusada: quatro homicídios e duas tentativas de homicídio, alguns contra homens com os quais era casada. Ela já assinou também como Heloísa Saad e Heloísa Borba Gonçalves.

Maridos e namorados eram alvos

Em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que lhe negou um pedido de hábeas corpus ano passado, Heloísa foi chamada pela ministra Carmen Lúcia, de “criminosa contumaz e perigosa”. No documento, a magistrada resume seu histórico de crimes já registrados na Justiça: Ela foi denunciada pela morte de Jorge Ribeiro, um dos maridos; é a principal suspeita da morte tanto do ex-namorado Wargih Murad, que descobriu seu passado suspeito, e do pedreiro que o acompanhava na ocasião; é acusa ainda de tentar matar o filho de Wargih, Elie Murad, e de mandar matar o detetive por ele contratado para investigar a morte do pai, Luiz Marques da Mota.

Fonte: G1


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