Parece que a Dra. Adriana Ancelmo Cabral, mulher do governador e advogada da Supervia não é uma advogada de muito talento, a Supervia, que a contratou foi condenada a pagar indenização a família de um trabalhador que caiu de uma de suas composições que trafegava de portas abertas contrariando qualquer protocolo de segurança no transporte de passageiros.
Alexandro Belarmino morreu em 2006 aos 25 anos próximo a estação de São Cristóvão, sua família receberá 60 mil reais e sua filha 2/3 do salário mínimo até completar a maioridade, esta solução jamais reconstruirá a família, mas dá segurança de que o futuro de sua filha não estará completamente comprometido.
O poder público deve fiscalizar suas concessionárias, mas como fazer isso se a mulher do governador advoga para a concessionária? No mínimo há uma falha ética nesta relação, e ética como sabemos não é o forte de Sergio “Chivas Regal” Cabral.
Fonte: Jornal O Dia
Rio - A Supervia, empresa responsável pela malha ferroviária da região metropolitana do Rio, foi condenada pela 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça a pagar R$ 60 mil de indenização, por danos morais, à família do pizzaiolo Alexandro Belarmino, morto em 2006, aos 25 anos de idade, após cair de um vagão nas proximidades da estação de São Cristóvão, subúrbio da cidade.
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