
A polícia afirma que as revistas aos motociclistas estão consumindo muito tempo do efetivo designado para a comunidade, a solução: proibir pessoas honestas de trabalhar. Vamos chegar ao ponto que os policiais para não ter trabalho durante a noite vão decretar toque de recolher para que os moradores não circulem a noite.
O morador de comunidade carente saiu da opressão do tráfico e caiu na opressão da polícia, se revistar motociclistas está ocupando muito tempo eles tem de aumentar o efetivo e não poribir trabalhadores de levar sustento às suas famílias.
Comunidades pacificadas pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) vêm assistindo a um embate nas pistas entre mototaxistas e policiais militares. De um lado, os motoristas reclamam de estarem sendo perseguidos pelos policiais, com um suposto excesso de exigências. De outro, os comandos das UPPs dizem ter recebido denúncias de que alguns mototaxistas atuariam no tráfico. O atrito já fez pelo menos um grupo, da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, parar de rodar, em protesto.
O estopim da crise entre os mototaxistas do Tabajaras e o comando da UPP da favela foi no fim do mês passado, quando a capitã Rosana Alves dos Santos, comandante da unidade, pediu que dez mototáxis parassem de rodar, diminuindo de 50 para 40 a quantidade de veículos.
— Meu efetivo de policiais está sendo consumido pelas revistas de mototáxis, o que inviabiliza o policiamento comunitário — alega Rosana.
Já o representante dos mototaxistas da favela, Isaías Mendes, acusa a capitã de ser inflexível, já que as exigências feitas — habilitação e documentação da moto em dia, capacetes para motorista e carona — estão sendo cumpridas.
Fonte: Jornal Extra
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