terça-feira, 22 de junho de 2010

Governo vai indenizar UNE por prédio destruído em 1964

Comunistas continuam com a farra com o nosso dinheiro, a UNE deixou a muito tempo de ser uma entidade que defende os interesses estudantis, se transformou em entidade política de apoio ao governo PTista, até manifestação contra a CPI da Petróbras eles já fizeram.

Porque indenizar a UNE se o prédio onde funcionava a entidade não foi comprado com recursos da própria UNE? R$ 30.000.000,00 não seriam mais úteis num hospital do que num prédio para estudantes esquerdistas apoiarem o governo?

A UNE já tem o seu quinhão nas falcatruas brasileiras, detém o monopólio da falsificação de carteiras de estudantes em todo o Brasil, a 30 reais cada uma, e não precisa comprovar nada, basta ter 30 reais que o cidadão sai de lá com sua carteirinha, para onde vai este dinheiro?



O presidente Luís Inácio Lula da Silva assinou na última segunda-feira (21) uma lei em que o governo reconhece a responsabilidade pelo incêndio que destruiu a sede da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro, em 1964. O texto foi publicado no Diário Oficial nesta terça-feira (22).

A lei cria ainda uma comissão para estabelecer o valor e a forma da indenização. Mas determina que o montante não ultrapasse o limite de seis vezes o valor de mercado do terreno, que fica na Praia do Flamengo, na Zona Sul da cidade. Os números deverão ser definidos daqui a 30 dias.

Ainda de acordo com a lei, a comissão será composta por representantes dos ministérios da Justiça, Educação, Planejamento e Fazenda, além da secretaria-geral da Presidência, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos e de um representante do Senado e um da Câmara dos Deputados.

Valor pode passar dos R$ 30 milhões

Em abril deste ano, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou o texto, que passou, no mês seguinte pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Na época, o relator da matéria, senador Gerson Camata (PMDB-ES), estimou que a indenização fosse ultrapassar R$ 15 milhões. Em 2008, a Caixa Econômica Federal avaliou o terreno em R$ 6 milhões. Com isso, o valor do teto máximo a ser indenizado chegaria a R$ 36 milhões.
No entanto, no mesmo período, o senador Marcos Maciel (DEM-PE), destacou a informação da Câmara de que, com base num valor de 30% acima do valor-base da tabela PINI, relativa a custos de construção civil, R$ 15 milhões seriam suficientes para bancar a construção.

Fonte: G1

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