quinta-feira, 3 de junho de 2010

Indícios apontam que Adriano, imperador da Vila Cruzeiro, repassou dinheiro a traficante, diz MP


Pelos mesmos motivos o cantor Belo passou uma temporada na prisão. O caso do Adriano causa esta comoção popular por que as pessoas percebem que a vida do jogador está sendo desperdiçada, isto cria um sentimento de pena e uma certa dose de revolta, "como o cara pode ser tão burro" diriam alguns.

Se ele de fato tiver alguma culpa que cumpra sua pena de acordo com a lei e esperamos que ele aprenda a lição e perceba que um atleta do seu calibre (opa!) é um exemplo mundial para a juventude, muito se espelham nele, é uma responsabilidade que Adriano já deve ter ouvido falar mas em sua simplicidade de pensamento, não consegue entender.

Vejo muitas críticas ao Kaká por sua relação com a igreja protestante, muitos o chamam de bobo por ser religioso, mas isto é uma inversão de valores, Kaká é casado, leva uma vida tranquila e sua carreira vai de vento em popa, isso tudo vem de sua criação de fortes laços familiares e religiosos.

Bobo é o Adriano.


Depois de ouvir por quase duas horas o jogador Adriano, o Ministério Público afirmou, em nota divulgada à imprensa, que “considera gravíssimos os fatos que põem o jogador como suspeito e que há fortes indícios de que ele tenha repassado dinheiro ao traficante Fabiano Atanásio da Silva, o FB”, líder de uma facção criminosa. Após o depoimento, o jogador não quis falar com a imprensa. FB é apontado pela polícia como o homem que ordenou o ataque ao helicóptero da PM em outubro de 2009. Três policiais morreram na queda do helicóptero.

No texto, o Ministério Público diz ainda que quer a quebra dos sigilos telefônico e bancário do atacante, como já havia sido pedido à Justiça pela 38ª DP (Brás de Pina). O MP deu um prazo máximo de 60 dias para a polícia concluir as investigações e apresentar o relatório final.

Ainda de acordo com o órgão, o promotor Alexandre Themístocles pediu que a Justiça não prorrogue as autorizações para interceptações telefônicas por acreditar que o recurso não seja mais necessário às investigações e porque fatos sigilosos estariam sendo divulgados para a imprensa.

Fonte: G1

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